Ver nascer uma amizade. Criar laços. Saber que se pode contar com alguém. Uma mesa de um qualquer bar, um copo e deixar correr as horas, sem pressa de partir, nem de chegar. Percorrer as ruas de Lisboa à noite, vazias, sem destino. Ouvir as histórias de uma vida e retribuir os nossos segredos mais secretos. Partilhar as histórias das ruas que se percorrem ao acaso, sem destino e sem pressa de partir, nem de chegar. Sentir me turista desta capital de detalhes subtis e deliciosos. Apreciar o encanto dos recantos, e das luzes, e dos sons, e das gentes, e das histórias (que nada mais são do que a nossa história e a) desta cidade.
24 agosto, 2010
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