26 agosto, 2010

Sim!!!

Tenho fotos do meu ex.namorado no meu pc mas nenhum deles... Nenhum, tem o meu número de telefone, me manda sms's a meio da noite porque bateu a nostalgia... Nem tão pouco, tomo cafezinhos regulares com qualquer um deles. E esta, hein??

24 agosto, 2010

Sabe bem...

Ver nascer uma amizade. Criar laços. Saber que se pode contar com alguém. Uma mesa de um qualquer bar, um copo e deixar correr as horas, sem pressa de partir, nem de chegar. Percorrer as ruas de Lisboa à noite, vazias, sem destino. Ouvir as histórias de uma vida e retribuir os nossos segredos mais secretos. Partilhar as histórias das ruas que se percorrem ao acaso, sem destino e sem pressa de partir, nem de chegar. Sentir me turista desta capital de detalhes subtis e deliciosos. Apreciar o encanto dos recantos, e das luzes, e dos sons, e das gentes, e das histórias (que nada mais são do que a nossa história e a) desta cidade.

23 agosto, 2010

É complicado...

Quando falta coragem para criar opiniões próprias e se escondem nas ideias pré concebidas (dos outros que nem nome têm). Quando as contradições são mais que muitas e a sensação de injustiça também. Quando por capricho se mente e se manipula a opinião do mundo. Quando falta confiança para acreditar e se acredita no que se quer. Quando se tem força e garra e faltam as oportunidades. É complicado quando se quer partir mas o passado nos prende e o futuro se mantêm em portas fechadas... à sombra do desconhecido.

03 agosto, 2010

Praia & História






Eu & Tu

02 agosto, 2010

Atendimento Vip

Chamo uma senha e tenho um (daqueles que considero) dos maiores senhores da música portuguesa no meu balcão. O atendimento decorre normalmente com o maior à vontade deste mundo, com demasiada confiança de parte.a.parte até… diria eu!!!

A determinada altura, a pupila (dos meus olhos) a quem estava a dar formação e carinhosamente apelidada pelo sr. de “formiga”, pergunta.lhe: “Tem consigo um documento de identificação?”. E perante o ar meio estupefacto do sr., acrescenta com o maior descaramento, meio em tom de brincadeira: “Bilhete de identidade, carta de condução… cartão da escola!”. O dito sr. abre a carteira e tira um cartão da escola de italiano com uma matrícula de 2003 e uma foto de finais dos anos 90 quando ainda era um homem vistoso. Olhámos uma para a outra e suspirámos.

Aproveitando o momento (ainda mais) descontraído, digo.lhe: “Sabe? Ainda hoje falámos de si!”. E ele pergunta: “Ai foi?”. Ao que respondo: “Sim… na hora de almoço virei.me para a minha colega e disse.lhe: Dá.me lume!”.

Riu.se e cantou o à capela o refrão dessa música (que tantas vezes oiço no conforto do lar) em plena loja, no meio de um qualquer centro comercial.